No dia 12/02, um fio do grupo foi parar no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. Ficou encantado e alimentado pela exposição de Fernando Pessoa e outras palavras do espaço. Ao se deparar com o escrito de Antônio Risério* fez questão de registrar para compartilhar no blog, pois descrevia exatamente como o Fio da Meada entende, sente e vê a palavra.
“Nossa matéria-prima é a palavra. A palavra, como som, como sentido, como prática, como senha, como signo cultural distintivo, como argamassa social, como história, como objeto, como entidade mutável e mutante.”
(*Poeta, escritor e antropólogo.)
Faça da sua palavra, sua força e delicadeza. Seu enigma e revelação.
Até breve!
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